Conheça os perigos da maconha sintética
A maconha sintética, apesar de popularmente desconhecida, é amplamente vendida e difundida em ambientes mais propícios ao uso de drogas ilícitas. Sendo mais comum nos Estados Unidos, sua utilização costuma causar sérios danos à saúde e, até mesmo, risco de vida para os usuários.
No Brasil, seu uso — até o momento — é pouco conhecido. Entretanto, com a possibilidade de seu crescimento, é fundamentalmente importante conhecer os riscos e as demais informações sobre essa nova substância que pode levar ao óbito.
A princípio, a maconha sintética é até 100 vezes mais potente que sua versão “natural”. Alucinações e danos irreversíveis ao cérebro podem decorrer do seu uso, que, frequentemente, causa overdose naqueles que a utilizam.
A seguir, você encontrará mais informações a respeito dessa droga, sabendo mais sobre sua origem e os demais riscos para saúde. Continue sua leitura até o final!
Onde a maconha sintética surgiu?
O surgimento da maconha sintética aconteceu nos Estados Unidos, na década de 90, quando um químico buscava soluções para alívio de dor e sofrimento dos pacientes de doenças graves, como AIDS e câncer.
Em seu estudo, os canabinoides foram uma escolha aparentemente adequada para a produção de fármacos. Mas, ao longo da pesquisa, acabou sendo criada uma nova droga com alto potencial de risco para seus usuários.
A maconha sintética ficou conhecida como incenso, “spice”, “k2″ e outros nomes no país norte-americano. A princípio, era vendida literalmente como um incenso em lojas de conveniência e tida como um produto seguro, desde que não fosse consumido.
Entretanto, como seu uso foi desvirtuado e houve um verdadeiro surto de doenças e problemas com a utilização, rapidamente surgiram regulamentações e a proibição da substância, que se provou perigosa e extremamente nociva para a saúde.
Quais são as diferenças entre a sintética e a natural?
As diferenças da maconha sintética para a natural são claras. A primeira é que a maconha sintética é a mistura de substâncias químicas criadas em laboratório, pulverizada em algum tipo de erva seca.
Sua aparência é completamente diferente, assim como seu aroma que também pouco se assemelha à “versão” natural.
Em suma, a droga é completamente diferente e, apesar do nome, as semelhanças são praticamente inexistentes — até mesmo o efeito é distinto. Entretanto, vale a pena mencionar que ambas são prejudiciais para a saúde e podem provocar danos irreparáveis.
Quais são os perigos?
Como mencionamos, a maconha sintética é estimada em até 100 vezes a potência da sua vertente in natura. Nos Estados Unidos, surgiram inúmeros casos de overdose e problemas graves envolvendo essa substância.
Veja, a seguir, alguns dos sintomas mais comuns:
- convulsão;
- agitação;
- alucinação;
- paranoia;
- taquicardia;
- aumento da pressão arterial, entre outros.
O uso repetido dessa droga causa dependência química e, até mesmo, câncer. Desmaios e tremedeiras incontroláveis também são relatados pelas autoridades médicas norte-americanas.
Como pode ser observado, seu uso deve ser completamente desaconselhado, sendo preciso informar cada vez mais sobre os riscos que esse tipo de substância promove para seus usuários — mesmo em uso recreativo, que, apesar de inofensivo, também é extremamente perigoso.
Aprendeu tudo sobre maconha sintética? Que tal uma leitura complementar sobre drogas alucinógenas? Você não vai arrepender-se: o material é enriquecedor e pode ajudá-lo a entender mais sobre essas substâncias ilícitas.
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